Thursday, December 29, 2005

Órgãos da AAUAv - actualização

É necessário reconstruir o historial de membros das diferentes equipas que estiveram à frente dos destinos da Associação. Vamos tentar fazer a lista dos presidentes dos órgãos e restantes membros. Primeiro contributo (para ir completando):

1990 (tomada de posse a 17 de Janeiro de 1990)

Pedro Soares (Presidente da Direcção)
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção


***

1991 ( tomada de posse a 6 de Fevereiro de 1991)
Pedro Soares (Presidente da Direcção)

? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção

***
1992 (tomada de posse a 13 de Fevereiro de 1992)
Luís Miguel Dias (Presidente da Direcção)
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Francisco Rodrigues (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção

***
1993 (tomada de posse a 11 de Janeiro de 1993)
Miguel Silva (Presidente da Direcção);
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção
Francisco Rodrigues - Tesoureiro

***
1994 (22 de Março de 1994 )
Luís Baptista (Presidente da Direcção); não cumpriu um mandato (demitiu-se a favor de Montenegro Fiúza); data?
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção
António Montenegro Fiúza – Vice-presidente

***

1995 (10 de Maio de 1995 )
Montenegro Fiúza (Presidente da Direcção)
Augusto Lança (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Eduardo Feio (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção
Duarte Nuno Rocha - Tesoureiro

***

1997 (4 de Dezembro de 1996)
Lista M vence todos os órgãos; fica com todos os elementos do CF
Lema: "Mudar de Vez!"
Data da votação:
Resultados eleitorais: 81% dos votos

Ângelo Ferreira (Presidente da Direcção)
Daniel Mendes (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
António Ribeiro "Tuquinho" (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Rui Pedro - Tesoureiro
Susana Esteves - Secretária (dimitiu-se a meio do mandato)
Jorge Fernandes - Sector Pedagógico
Paulo Fontes - Sector Pedagógico
Rui Melo - Sector Pedagógico
Claudia Luz - Sector de Acção Social
Elias Costa - Sector de Acção Social
Paula Pereira - Sector Cultural
Richard Palmeiro - Sector Cultural
Alexandre Vieira - Sector Desportivo
Jorge Ferreira - Sector Desportivo
Pedro Silva ("Cenoura") - Sector Desportivo
Ricardo Deus - Sector Desportivo
Artur Castro - Sector Informativo
António Telmo - Sector Informativo
Miguel Oliveira - Sector da Logística

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
João Gaspar - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Rui Monteiro - Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Carolina Mesquita - Secretária do Conselho Fiscal
Carlos Vitor - Relator do Conselho Fiscal

***

1998 (15 de Janeiro de 1998)
Lista M concorre sozinha
Lema: "Mais e Melhor!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:
Ângelo Ferreira (Presidente da Direcção)
Daniel Mendes (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Jorge Ferreira (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Artur Castro - Tesoureiro
Claúdia Luz - Secretária
Miguel Oliveira - Sector de Acção Social
Rute Duarte - Sector de Acção Social
Celina - Sector Cultural
Helder Fonseca - Sector Cultural
Ricardo Deus - Sector Desportivo
Abel Correia - Sector Desportivo
Filipe Meireles - Sector Desportivo
Paula Pereira - Sector Financeiro
Paulo Fontes - Sector Informativo
Paulo Barreira - Sector Informativo
Nelson Ferreira - Sector da Logística
Paulo Faria - Sector da Logística
António Ribeiro (Tozé; "Tuquinho") - Sector Pedagógico
Rui Meireles - Sector Pedagógico

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Rui Melo - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Catarina Damásio - Secretária da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Carolina Mesquita - Secretária do Conselho Fiscal
Rui Pedro - Relator do Conselho Fiscal

***

1999 (4 de Dezembro de 1998)
Lista G concorre sozinha
Lema: "Grita por uma Academia Viva!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Ângelo Ferreira (Presidente da Direcção)
Paulo Pêgo (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Rui Pedro (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Artur Castro - Tesoureiro
Ricardo Deus - Sector Financeiro
Marta Marques - Secretária
Sofia Preto - Sector de Acção Social
Zé Pedro - Sector de Acção Social
Jorge Ferreira (gorje) - Sector Cultural
Ricardo Jorge "woofer" - Sector Cultural
Abel Correia - Sector Desportivo
Inês C. Lima - Sector Desportivo
Rui Costa - Sector Desportivo
Carlos Pedrosa - Sector Informativo
Filipe Lascasas - Sector Informativo
Marta Marinho - Sector Informativo
António Sena - Sector Administrativo
André Regala - Sector Pedagógico
João Bacelar - Sector Pedagógico
Inês Ribeiro - Sector Saídas Profissionais
JP - João Pedro - Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Catarina Damásio - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Valter Andrade - Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Helena Varela - Secretária do Conselho Fiscal
Carlos Vitor - Relator do Conselho Fiscal

***

2000 (23 de Fevereiro de 2000)
Lista X concorre sozinha
Lema: "É Hora de Ser Exigente!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Paulo Fontes (Presidente da Direcção)
Carlos Victor (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Ricardo Deus (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Artur Castro - Tesoureiro
Marta Marques - Secretária
Alexandre Nevsky - Sector de Acção Social
Claudia Freire - Sector de Acção Social
Eurico Lidónio - Sector de Acção Social
Paulo Faria - Sector Cultural
Celso Assunção - Sector Cultural
Rita Coelho - Sector Cultural
Paulo Pego - Sector Desportivo
Ana Lucia - Sector Desportivo
Pedro Pelayo - Sector Desportivo
Inês C. Lima - Sector Informativo
Catarina Amaro - Sector Informativo
Ivo Prata - Sector Informativo
António Sena - Sector Administrativo
Inês Ribeiro - Sector Administrativo
Jorge Valente - Sector Administrativo
Zé Pedro - Sector Pedagógico
João Bacelar - Sector Pedagógico
Mario Aguiar - Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Ana Lopes - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Lígia Gonçalves - Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Ricardo Pannuzzo - Relator do Conselho Fiscal
Teresa Simões - Secretária do Conselho Fiscal
____________________________________________________

2001 (21 de Fevereiro de 2001)
Lista __ vs. Lista __
Lista vencedora:
Lema: ""
Data da votação:
Resultados eleitorais:

João Gustavo (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
- Tesoureiro
- Secretária
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Pedagógico
- Sector Pedagógico
- Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
- Relator do Conselho Fiscal
- Secretária do Conselho Fiscal

***
2002 (10 de Janeiro de 2002)
Lista __ vs. Lista __
Lista vencedora:
Lema: ""
Data da votação:
Resultados eleitorais:

João Gustavo (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
- Tesoureiro
- Secretária
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Pedagógico
- Sector Pedagógico
- Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
- Relator do Conselho Fiscal
- Secretária do Conselho Fiscal

***

2003 (9 de Janeiro de 2003)
Lista

José Ricardo (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

***

2004 (20 de Janeiro de 2004 )

Rosa Nogueira (Presidente da Direcção)
Raquel Patrícia Freitas (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

***

2005 (18 de Janeiro de 2005)

Rosa Nogueira (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

***

2006

Três listas concorrentes: E, S, T
1.ª Volta: eleito Conselho Fiscal
2.ª Volta/Resultados eleitorais:
Para a Direcção disputa-se entre as listas S e T (vence a S com 61,3%; 1278 votos)
Para a Mesa disputa-se entre as listas E e S (vence a S com 55,9%; 1145 votos)

Luís Ricardo Ferreira (Presidente da Direcção)
Raúl Junqueiro (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Tito Joel Lemos (Presidente do Conselho Fiscal) - Lista

Direcção:
Alzira Peixoto - Vice-Presidente
Pedro Oliveira - Vice-Presidente
Tiago Figueiredo - Tesoureiro
? - Secretária (talvez seja um dos vice-presidentes)
Negesse Pina - Sector de Acção Social
João Rosa - Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
Marta Mendes - Sector Cultural
Ricardo Rodrigues - Sector Cultural
Sílvia Almeida - Sector Cultural
André Couto - Sector Desportivo
Hélio Carreira - Sector Desportivo
Hugo Coutinho - Sector Desportivo
Luís Loureiro - Sector Informativo
Carlos Couto - Sector Informativo
Miguel Fonseca - Sector Informativo
Catarina Garcia - Sector Administrativo
Cindy Sabença - Sector Administrativo
Ricardo Baptista - Sector Administrativo
Victor Rodrigues - Sector Pedagógico
Rui Ramalheiro - Sector Pedagógico
Joel Ginga - Sector Pedagógico
não tem - Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Nuno Ribeiro - Secretário
Nuno Coelho - Secretário

Conselho Fiscal (restante composição):
João Carlos Oliveira - Secretário - Lista E
Telmo Luciano Trigo - Relator - Lista T

Friday, December 23, 2005

Entrevista ao Presidente para Folha Informativa da UA - Jan 2000

Nota importante, apesar de desnecessária: Não há narcisismo algum na publicação desta entrevista. Aguardo outras, mas esta é a que tenho disponível de momento.





Folha Informativa (FI): Ao fim de três mandatos à frente da Associação Académica da UA qual é o balanço que fazes? Valeu a pena?
Ângelo Ferreira (AF): Valeu, valeu muito a pena. O balanço é extremamente positivo, mas é óbvio que na minha saída disto fica sempre um saborzinho de que falta qualquer coisa… é mais isso o que sinto agora. Se até aqui senti que tinha construído muita coisa, tinha feito muito trabalho, eu e as pessoas que trabalharam comigo, neste momento sinto isso como se já não fosse meu. É uma sensação um bocado esquisita. Sinto-me mais leve e ao mesmo tempo, não sei, uma certa tristeza.

FI: E ao longo destes anos, o que é que te deu mais gozo?
AF: O que me deu mais gozo foi sentir que as pessoas estavam mais orgulhosas da Associação que tinham , que os meus colegas sentiam-se melhor com a AAUAv. Isso é que me deu mesmo prazer, foi sentir que as pessoas tinham esquecido algumas coisas negativas que já se tinham passado aqui. Hoje já não se fala de muita coisa, às vezes mesmo sem elas se aperceberem, mas nas conversas que eu vou tendo com os meus colegas, mais do que estar à espera de ouvir elogios sobre o trabalho que se fez na Associação, há coisas que eu não ouço, que são o maior elogio que eu podia ouvir. Quer dizer, é um bocado antagónico, mas o silêncio sobre algumas coisas é o maior elogio que eu podia ter, e porquê? Porque não se fala de ligações de partidos à Associação Académica. Foi sinal que não havia nem esquerda nem direita, nem nenhum partido aqui dentro e isso é muito positivo. O ambiente é mais airoso, mais livre. Não há desconfiança, não pode haver, sobre as contas da Associação Académica. Eu posso andar aí de cara levantada. E como eu posso, os meus colegas todos de direcção e os estudantes também, porque se sentem orgulhosos por saberem que na sua Associação se pagam impostos, que as contas são transparentes, que os relatórios e contas agora são aprovados. E além do mais as pessoas da Universidade estão mais exigentes, já que se habituaram a um jornal mensal, a semanas académicas mais dinâmicas, etc.. Isso para mim é muito bom.

FI: Isso também transpira para fora. Qual foi a importância que deste em transmitir esta imagem da Associação para fora e assim marcar posição para a Associação de Aveiro em termos nacionais?
AF: Sim, se calhar hoje os nossos colegas aqui da Universidade não têm a noção exacta, porque não foi nossa preocupação fazer marketing para dentro. É óbvio que fizemos muito divulgação da nossa mensagem.
Fizemos muito marketing para fora e somos muito conhecidos na cidade e na região, às vezes até mais reconhecidos do que dentro da própria Universidade pelos colegas e pelos professores. E tudo porque não tivemos uma actuação muito voltada para a obtenção de votos, nem para ganhar eleições. Ainda hoje, uma grande maioria das pessoas não faz ideia de que grande parte das questões que estão em cima da mesa no movimento Associativo Nacional, e que começam a ser prioridades, são já questões que há muito tempo Aveiro luta para que recebam esse estatuto. E neste momento não só são prioridades, como são, por indicação das outras associações, lideradas por Aveiro, nomeadamente, a internacionalização. É uma aposta hoje. É um sentimento que as associações devem fazer a sua internacionalização. Devemos ter representatividade ao nível europeu e ao nível mundial porque há estruturas deste tipo que têm enorme pressão, por exemplo, junto da União Europeia, e Portugal, juntamente com a Espanha,
salvo erro, são os únicos países que estão fora desta estrutura europeia de representação. Estamos a passar ao lado de verbas para iniciativas das associações quando nós vivemos com dificuldades financeiras diárias, com estrangulamentos e com as dificuldades enormes que trazem aos dirigentes para fazerem o seu trabalho. É que 80% do financiamento da associação é
trabalho dos dirigentes, na angariação de patrocínios, de donativos, etc.. Além do mais estão em causa os intercâmbios e os estágios profissionais internacionais. É que hoje em dia, os estudantes não podem estar fora desta dinâmica e não podem ser só as associações. Temos que estar por dentro e temos também que condicionar estas políticas europeias de formação e o que acontece é que estamos a passar ao lado. Outra questão prioritária: a alteração à Lei do Associativismo e o seu novo enquadramento proassociativismo estudantil, no que diz respeito a direitos e deveres. Portanto, mais condições para fazer o nosso trabalho e para cumprirmos a nossa importante função social, não só na defesa dos interesses dos direitos dos estudantes e na sua formação, mas também na construção da própria instituição. Temos uma palavra e um contributo fortes a dar ao crescimento e ao desenvolvimento da Universidade. E a Associação Académica de Aveiro é uma das que a seguir à Associação Académica de Coimbra, se calhar, tem maior dinamismo sóciocultural e desportivo e que tem uma forte intervenção no meio com inúmeras actividades e nós não somos valorizados por essas actividades. Isso é lamentável, mas acontece. Há falta de valorização das funções de uma Associação Académica, que no fundo traduzem o trabalho e a riqueza que pode ter a comunidade estudantil no ensino superior. E isso devia ser mais potenciado e não é, porque há falta de apoio e sensibilidade a todos os níveis, embora na Universidade de Aveiro tenha aumentado a sensibilidade às nossas funções. Mas ainda falta muita, mesmo dos professores, para a actividade nobre que é desenvolvida pelos estudantes
que não saem das aulas e vão para casa só estudar, que é assim que a grande maioria dos docentes pensa, ou então pensam que eles saem das aulas, vão para casa jantar e depois vão para os copos e finalmente lá estudam nas horas vagas. Há muita gente a fazer muitas coisas positivas que as pessoas desconhecem. A autarquia desvaloriza, não valoriza minimamente, está
longe de valorizar e de nos ver como parceiro importante, e o próprio governo também não valoriza o movimento associativo e não define regras para apoiar. Não somos todos bons, não somos todos maus. Há coisas boas e há coisas más. Vamos apoiar aquilo que é bom. Mas a legislação não prevê isso. Portanto, mais uma questão que é importante tornar prioritária, assim como o desporto universitário.

FI: Voltando atrás. Achas que isto é o fim de um ciclo para ti? É o cortar de um cordão umbilical?
AF: É …de alguma forma é. Eu a seguir quero afastar-me completamente, porque vem uma nova direcção, com pessoas de continuidade, mas que tem uma liderança diferente. Mas vou estar sempre disponível para ajudar. Não na sombra. Às claras e sempre que for solicitado. Enfim, contribuir se realmente eu sentir que há uma continuidade dos princípios, dos pressupostos, da filosofia com que eu trabalhei aqui e com que eu acho que toda a gente deve trabalhar na AAUAv. É que há princípios para mim que são inquestionáveis: independência total, seriedade, honestidade, transparência e trabalhar-se com dedicação em prol dos estudantes e da associação, como uma instituição, que também tem uma certa alma própria que às vezes não tem só a ver com os interesses e direitos directos dos estudantes e que passa pela questão da estrutura e pela salvaguarda do seu poder, da sua influência e da sua força. É óbvio que tudo isso depois se traduz numa estrutura muito mais interessante para os estudantes. Se isso continuar assim, eu estarei disponível para ajudar esta Associação. Eu acho que isso devia ter sido assim com todos aqueles que por aqui passaram. Se calhar se fosse assim, hoje, esta Associação já teria muito mais gente por aí, por vários sítios, sensibilizada e a fazer força para que ela fosse ainda mais forte. É esse contributo que eu espero vir a dar no futuro. Mas quero afastar-me, para o bem e para o mal, porque não quero ser sombra nenhuma.
Quero ter a distância suficiente para poder também ser crítico com a devida subtileza, porque é natural que não vou fazer críticas por aí, porque acho que seria ilegítimo.

FI: Mas tu no fundo não deixas para trás a tua ligação aos problemas estudantis. Tu fazes parte do Conselho Consultivo da Juventude. Como é que vai ser a tua actuação?
AF: Sim. Nunca tive essas grandes aspirações de me candidatar a coisa alguma, mesmo à Associação, confesso, e também não tinha em relação ao Conselho Consultivo da Juventude, até porque não tenho gostado muito da forma como no associativismo as pessoas acedem a órgãos nacionais e se preparam candidaturas, contam-se votos no corredor, etc.. Nunca gostei desses ambientes. Candidatei-me desta vez porque a coisa foi de alguma forma diferente, e isso foi um bocado o reflexo do trabalho que a Associação Académica de Aveiro tem feito e de como é reconhecida no movimento associativo nacional, embora ninguém nos queira dar muito protagonismo publicamente, mas isto também são outras questões. Assim, foram diversas as pessoas de várias associações, desde as Universidades clássicas, às novas, até à Federação Nacional das Associações do Politécnico a incentivarem-me a candidatar, tanto que a minha candidatura foi única, por acharem que eu era a pessoa certa para ir para aquele órgão, onde se discutem várias questões não só de formação e de ensino, mas também, várias questões ligadas aos jovens, ao associativismo e às instituições. É que as pessoas achavam que a Associação Académica de Aveiro era a que tinha trabalho mais diverso nas mais diferentes áreas, estando num patamar diferente.
Embora reticente, eu aí senti que se calhar podia fazer um trabalho diferente e podia dar um exemplo daquilo que deve ser o trabalho de um representante dos estudantes do ensino superior num órgão nacional, quer em termos de método de trabalho quer em termos de dignificação do cargo que está a ocupar. Para tal vou ter uma forma de actuação diferente. É que eu nunca vi um representante, por exemplo, apresentar um plano de actividades. Eu vou apresentá-lo no próximo Encontro Nacional de Direcções Associativas, como, aliás, já tinha feito na candidatura uma apresentação de uma espécie de pré-plano de actividades com as áreas em que vou apostar. Igualmente, vou montar um domínio na internet, com toda a informação que eu considero imprescindível a qualquer jovem. É um trabalho um bocado monstruoso, mas vou tentar fazer com que ali esteja centralizado aquilo que são as grandes questões ligadas à juventude, ao movimento associativo e estudantil, fazendo com que as pessoas tenham ali a informação directa que eu vou exigir aos deputados portugueses no Parlamento Europeu e na
Assembleia da República. E tudo isto para que uma associação, por exemplo, saiba as coisas básicas da legislação que lhe diz respeito. Coisas fundamentais que grande parte das associações mais pequenas do país desconhecem totalmente e nem sabem onde ir buscar. Portanto, vou tentar centralizar ali a informação necessária a qualquer jovem, sobretudo a um jovem do ensino superior ou a uma pessoa que está no ensino superior e às estruturas em si, às associações. Ao mesmo tempo quero fazer um trabalho diferente, de pressão junto das outras instituições que estão dentro do órgão. Um exemplo apenas: eu, como representante no Conselho Consultivo da Juventude posso solicitar ao meu parceiro naquele órgão que é o representante da Associação Nacional de Municípios, que exija que a sua Associação promova uma discussão sobre o que é que fazem ou não as autarquias que têm estabelecimento de ensino superior para acolher as pessoas que estão deslocadas, para apoiar os estudantes, para lhes dar condições de práticas culturais, desportivas e de lazer. Isso pode revolucionar. Se essa discussão for feita pela Associação Nacional de Municípios pode ser um passo enorme para muitas questões que nós, isoladamente, discutimos em Aveiro.

FI: Já agora, como é que surgiu em ti o interesse pelo associativismo, lembrando que tu próprio afirmaste que nunca te tinha passado pela cabeça candidatares-te à Associação?
AF: É. Eu nunca fui muito de candidatar-me a coisa alguma, aliás eu nunca fui muito de me expor e quando vim para a Universidade era um gajo extremamente tímido e até tinha pavor de entrar num café sozinho. Pronto, era uma coisa pessoal, não sei bem porquê, não tinha nenhuma razão especial, até porque quando conheço as pessoas não sou nada tímido, mas era um bocado assim. Depois é que comecei a espevitar-me um bocadinho, e isto depois de ter ido para o Núcleo de Artes Plásticas da AAUAv. Aliás, eu achava sempre que os outros tinham mais capacidade do que eu. E eu sempre achei uma coisa: quem vem para isto deve sentir-se com capacidade e experiência. Não deve ser para fazer bonito, como eu, por um lado, pensava. Para mim era uma coisa que estava fora de questão. É óbvio que quando chegou a altura em que pensei em candidatar-me à Associação, além de estar na recta final do curso, eu já tinha adquirido uma experiência de trabalho enorme no Núcleo de Artes Plásticas e noutros Núcleos da AAUAv e conhecia muito bem a sua estrutura. Ao mesmo tempo, sentia com alguma tristeza que havia coisas que não podiam ser: falta de transparência, ligações políticas, os próprios dirigentes sem o
mínimo de solidariedade para com os colegas de direcção. Havia um mal estar que eu achava que não estava bem. Depois, havia gente que dizia que eu era a pessoa indicada para o lugar, que tinha experiência em coordenar grupos de trabalho e que conseguia trabalhar com as pessoas e manter grupos unidos, e que portanto, deveria tentar transmitir isso para a Associação. É claro que achei que isso era uma coisa de loucos, ainda por cima quando me faltava quatro cadeiras para acabar o curso. Mas pronto, as pessoas foram fazendo essa pressão e é óbvio que eu também gostei de sentir que certas pessoas que eu respeitava muito, que eram inteligentes e conhecedoras da Associação, achavam que eu era a pessoa indicada para a direcção da AAUAv. E aí comecei a pensar que realmente tinha gosto em conseguir por esta Associação a funcionar bem. Depois surgiu a oportunidade de pessoas competentes me darem o seu apoio e que de quererem trabalhar comigo. E isso tudo fez juntar um conjunto de pessoas à minha volta e uma dinâmica que me levou quase a não ter hipótese de dizer não. Nas outras vezes já foi diferente. A segunda vez foi porque estávamos muito perto de conseguir muitas coisas e era uma questão de
responsabilidade. Da última vez já foi mesmo por pressão, para segurar, consolidar e fortalecer alguns princípios aqui dentro. Eu costumo dizer que há princípios que têm que ficar nas paredes, independentemente das pessoas que venham.

FI: E até que ponto a Associação te afectou pessoalmente?
AF: Afectou-me muito mesmo. Primeiro, pelo que eu ganhei por estar aqui a trabalhar. Por tudo o que aconteceu, até porque as coisas correram bem, e eu em todo o lado ouvi elogios e senti respeito. As pessoas respeitavam-me e isso poderia levar-me a inchar. Mas eu fiz um exercício enorme para nunca deixar isso acontecer e continuar o mesmo estudante que era. É óbvio que com uma maneira diferente de actuar, com uma visão diferente das coisas por causa das responsabilidades, mas sempre humilde. O que ganhei com isso, essa consciência, para a vida, para mim não tem preço. É claro que do ponto de vista pessoal, das coisa práticas, prejudicoume enormemente. É que quando vim para a Associação tive que começar a sustentar-me e fazer essa ginástica foi um enorme esforço. Depois gastei muito mais dinheiro por estar na AAUAv do que gastaria como um aluno normal.

FI: Mas houve prejuízos nos estudos? (fizeste disciplinas?)
AF: Zero. Eu quando me candidatei tinha quatro cadeiras e continuo com essas mesmas cadeiras.

FI: E o futuro? Acabar essas quatro cadeiras que te faltam para concluir o teu curso…
AF: Sim, acabar essas cadeiras que me faltam da Licenciatura em Biologia/Geologia (Ensino de), que é o meu curso, mas eu não… Já dei aulas e sei o que é. Para mim não é nada difícil. Não estou a dizer que a profissão de docente não tem dificuldades. É difícil e dá muitas dores de cabeça, mas também é bastante recompensadora. É muito bom ver as pessoas a aprenderem e terem gosto e ao mesmo tempo conseguir motivá-las para o futuro. Eu gosto de fazer isso. Mas não me chega. Eu gosto de lidar com questões que eu sinto que posso fazer mais diferença.

FI: E isso passa por onde? Por que área?
AF: Não sei. Passava por estar a trabalhar numa área em que pudesse fazer uma diferença mais forte do que no ensino. Se calhar eu acho que há mais gente que pode fazer isso no ensino, que gosta mais do que eu e com mais vocação até para fazer isso nessa área. Eu gostava de trabalhar em áreas que me dizem muito respeito, tornar as coisas melhores para as pessoas. Isso para mim é muito importante.

FI: Já escolheste essa área?
AF: Não. Este momento para mim é de grande indecisão e de grande indefinição sobre o que vai ser o meu futuro. Eu estou a passar estes dias até 23 de Fevereiro de uma forma meteórica. Está a passar rápido demais e eu estou a ver o dia 23 aí, e eu nesse dia a perguntar a mim mesmo o que é que eu vou fazer agora? Eu sei que tenho que acabar o curso. Isso para mim é objectivo. O resto…

FI: Mas não te preocupa?
AF: Bastante. Preocupa-me mesmo bastante…

FI: Para terminar. Como é que vês a imagem da UA?
AF: Eu acho que se está a criar, e legitimamente, uma expectativa em relação à Universidade de Aveiro como um exemplo da formação por excelência, com um bom ambiente de estudo, de investigação e onde existe um encontro entre professores, alunos, funcionários, ou seja, entre toda a comunidade para que esteja toda envolvida e que cada vez mais se autoresponsabilize por tudo. Este ambiente criou uma expectativa para que a AAUAv, durante estes últimos anos, contribuiu enormemente. Conseguimos dizer aos nossos colegas nas Reuniões Gerais de Alunos, nas Comissões Pedagógicas, que nós também temos que nos responsabilizar. Que temos de construir, de ter opiniões construtivas. Devemos criticar, mas dizer que pode ser assim ou pode ser assado. Devemos apontar metas, novos objectivos e puxar também pela Universidade. Puxar pelos professores e responsabilizar as pessoas. Enfim, condicionar a actuação das pessoas, fazer essa jogada política.
Nós ajudámos muito a esse clima de expectativa. O que eu tenho receio é que não haja motores suficientes a funcionar e identificados com esta expectativa de ensino de excelência, de abertura de espíritos, de respeito mútuo que permita ter aqui, se calhar, mesmo uma instituição pioneira,
porque não? Nós não temos que pensar que só as pessoas em Oxford é que são isto ou aquilo. Nós temos que pensar que se criarmos este espírito, se calhar, vamos longe. Claro que precisamos de dinheiro e de um forte investimento do Estado, uma forte aposta no ensino e na formação porque essa é que é a nossa riqueza. Eu sei, por exemplo, que o Reitor está sensibilizado para este grande desafio, mas precisamos de transmiti-lo, fazer uma força enorme para transmitir essa sensibilidade às demais pessoas: aos estudantes, aos docentes, aos funcionários. Há, enfim, que transmitir essa sensibilidade, essa urgência, essa necessidade.

Thursday, December 22, 2005

Símbolo



A autoria do símbolo da Associação é do Jorge Saraiva, um dos fundadores do Núcleo de Artes Plásticas da Universidade de Aveiro (NAPUA), núcleo cultural da Associação Académica.
Gostavamos de poder contar aqui a história do seu aparecimento, pelo que vamos esperar pelas indicações do próprio autor. Jorge, como é?
Manda vir...

Órgãos da AAUAV

É necessário reconstruir o historial de membros das diferentes equipas que estiveram à frente dos destinos da Associação. Vamos tentar fazer a lista dos presidentes dos órgãos e restantes membros. Primeiro contributo (para ir completando):

Pedro Soares (Presidente da Direcção); (tomada de posse a 17 de Janeiro de 1990)
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)

Pedro Soares (Presidente da Direcção) ( tomada de posse a 6 de Fevereiro de 1991)

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Luís Miguel Dias (Presidente da Direcção); (tomada de posse a 13 de Fevereiro de 1992)
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Francisco Rodrigues (Presidente do Conselho Fiscal)
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Miguel Silva (Presidente da Direcção); (tomada de posse a 11 de Janeiro de 1993)
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção
Francisco Rodrigues - Tesoureiro
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Luís Baptista (Presidente da Direcção); não cumpriu um mandato (demitiu-se a favor de Montenegro Fiúza); data?
? (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
? (Presidente do Conselho Fiscal)
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Montenegro Fiúza (Presidente da Direcção)
Augusto Lança (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Eduardo Feio (Presidente do Conselho Fiscal)
_______________________________________________________

1997
Lista M vence todos os órgãos; fica com todos os elementos do CF
Lema: "Mudar de Vez!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Ângelo Ferreira (Presidente da Direcção)
Daniel Mendes (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
António Ribeiro "Tuquinho" (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Rui Pedro - Tesoureiro
Susana Esteves - Secretária (dimitiu-se a meio do mandato)
Jorge Fernandes - Sector Pedagógico
Paulo Fontes - Sector Pedagógico
Rui Melo - Sector Pedagógico
Claudia Luz - Sector de Acção Social
Elias Costa - Sector de Acção Social
Paula Pereira - Sector Cultural
Richard Palmeiro - Sector Cultural
Alexandre Vieira - Sector Desportivo
Jorge Ferreira - Sector Desportivo
Pedro Silva ("Cenoura") - Sector Desportivo
Ricardo Deus - Sector Desportivo
Artur Castro - Sector Informativo
António Telmo - Sector Informativo
Miguel Oliveira - Sector da Logística

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
João Gaspar - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Rui Monteiro - Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Carolina Mesquita - Secretária do Conselho Fiscal
Carlos Vitor - Relator do Conselho Fiscal
_______________________________________________________

1998
Lista M concorre sozinha
Lema: "Mais e Melhor!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:
Ângelo Ferreira (Presidente da Direcção)
Daniel Mendes (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Jorge Ferreira (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Artur Castro - Tesoureiro
Claúdia Luz - Secretária
Miguel Oliveira - Sector de Acção Social
Rute Duarte - Sector de Acção Social
Celina - Sector Cultural
Helder Fonseca - Sector Cultural
Ricardo Deus - Sector Desportivo
Abel Correia - Sector Desportivo
Filipe Meireles - Sector Desportivo
Paula Pereira - Sector Financeiro
Paulo Fontes - Sector Informativo
Paulo Barreira - Sector Informativo
Nelson Ferreira - Sector da Logística
Paulo Faria - Sector da Logística
António Ribeiro (Tozé; "Tuquinho") - Sector Pedagógico
Rui Meireles - Sector Pedagógico

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Rui Melo - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Catarina Damásio - Secretária da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Carolina Mesquita - Secretária do Conselho Fiscal
Rui Pedro - Relator do Conselho Fiscal
_______________________________________________________

1999
Lista G concorre sozinha
Lema: "Grita por uma Academia Viva!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Ângelo Ferreira (Presidente da Direcção)
Paulo Pêgo (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Rui Pedro (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Artur Castro - Tesoureiro
Ricardo Deus - Sector Financeiro
Marta Marques - Secretária
Sofia Preto - Sector de Acção Social
Zé Pedro - Sector de Acção Social
Jorge Ferreira (gorje) - Sector Cultural
Ricardo Jorge "woofer" - Sector Cultural
Abel Correia - Sector Desportivo
Inês C. Lima - Sector Desportivo
Rui Costa - Sector Desportivo
Carlos Pedrosa - Sector Informativo
Filipe Lascasas - Sector Informativo
Marta Marinho - Sector Informativo
António Sena - Sector Administrativo
André Regala - Sector Pedagógico
João Bacelar - Sector Pedagógico
Inês Ribeiro - Sector Saídas Profissionais
JP - João Pedro - Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Catarina Damásio - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Valter Andrade - Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Helena Varela - Secretária do Conselho Fiscal
Carlos Vitor - Relator do Conselho Fiscal
_______________________________________________________

2000
Lista X concorre sozinha
Lema: "É Hora de Ser Exigente!"
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Paulo Fontes (Presidente da Direcção)
Carlos Victor (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Ricardo Deus (Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
Artur Castro - Tesoureiro
Marta Marques - Secretária
Alexandre Nevsky - Sector de Acção Social
Claudia Freire - Sector de Acção Social
Eurico Lidónio - Sector de Acção Social
Paulo Faria - Sector Cultural
Celso Assunção - Sector Cultural
Rita Coelho - Sector Cultural
Paulo Pego - Sector Desportivo
Ana Lucia - Sector Desportivo
Pedro Pelayo - Sector Desportivo
Inês C. Lima - Sector Informativo
Catarina Amaro - Sector Informativo
Ivo Prata - Sector Informativo
António Sena - Sector Administrativo
Inês Ribeiro - Sector Administrativo
Jorge Valente - Sector Administrativo
Zé Pedro - Sector Pedagógico
João Bacelar - Sector Pedagógico
Mario Aguiar - Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Ana Lopes - Secretário da Mesa da Assembleia Geral
Lígia Gonçalves - Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
Ricardo Pannuzzo - Relator do Conselho Fiscal
Teresa Simões - Secretária do Conselho Fiscal
____________________________________________________

2001
Lista __ vs. Lista __
Lista vencedora:
Lema: ""
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Gustavo (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
- Tesoureiro
- Secretária
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Pedagógico
- Sector Pedagógico
- Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
- Relator do Conselho Fiscal
- Secretária do Conselho Fiscal
____________________________________________________

2002
Lista __ vs. Lista __
Lista vencedora:
Lema: ""
Data da votação:
Resultados eleitorais:

Gustavo (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)

Direcção:
- Tesoureiro
- Secretária
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Cultural
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Desportivo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Informativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Administrativo
- Sector Pedagógico
- Sector Pedagógico
- Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral
- Secretário da Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal (restante composição):
- Relator do Conselho Fiscal
- Secretária do Conselho Fiscal
____________________________________________________

2003
Lista

Ricardo (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)
____________________________________________________

2004

Rosa Nogueira (Presidente da Direcção)
Raquel Patrícia Freitas (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)
____________________________________________________

2005

Rosa Nogueira (Presidente da Direcção)
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
(Presidente do Conselho Fiscal)
____________________________________________________

2006

Três listas concorrentes: E, S, T
1.ª Volta: eleito Conselho Fiscal
2.ª Volta/Resultados eleitorais:
Para a Direcção disputa-se entre as listas S e T (vence a S com 61,3%; 1278 votos)
Para a Mesa disputa-se entre as listas E e S (vence a S com 55,9%; 1145 votos)

Luís Ricardo Ferreira (Presidente da Direcção)
Raúl Junqueiro (Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
Tito Joel Lemos (Presidente do Conselho Fiscal) - Lista

Direcção:
Alzira Peixoto - Vice-Presidente
Pedro Oliveira - Vice-Presidente
Tiago Figueiredo - Tesoureiro
? - Secretária (talvez seja um dos vice-presidentes)
Negesse Pina - Sector de Acção Social
João Rosa - Sector de Acção Social
- Sector de Acção Social
Marta Mendes - Sector Cultural
Ricardo Rodrigues - Sector Cultural
Sílvia Almeida - Sector Cultural
André Couto - Sector Desportivo
Hélio Carreira - Sector Desportivo
Hugo Coutinho - Sector Desportivo
Luís Loureiro - Sector Informativo
Carlos Couto - Sector Informativo
Miguel Fonseca - Sector Informativo
Catarina Garcia - Sector Administrativo
Cindy Sabença - Sector Administrativo
Ricardo Baptista - Sector Administrativo
Victor Rodrigues - Sector Pedagógico
Rui Ramalheiro - Sector Pedagógico
Joel Ginga - Sector Pedagógico
não tem - Sector Saídas Profissionais

Mesa da Assembleia Geral (restante composição):
Nuno Ribeiro - Secretário
Nuno Coelho - Secretário

Conselho Fiscal (restante composição):
João Carlos Oliveira - Secretário - Lista E
Telmo Luciano Trigo - Relator - Lista T

Tuesday, December 20, 2005

Associativismo

Neste espaço ficarão os textos relativos ao associativismo, sobretudo no que diz respeito ao historial de órgãos das diferentes associações, com especial destaque, por razões óbvias, para Associação Académica.